É exatamente por isso que estou escrevendo. Acabei de ver um vídeo do Olavo de Carvalho.
Não conhecia ele.... segundo a Wikipedia ele é um "jornalista, ensaísta e filósofo, brasileiro de matriz conservadora, considerado um dos articulistas mais abertamente de direita do pais em atividade".
Pra falar a verdade não entendi muita coisa. Tenho um problema com essas definições: direita, matriz conservadora e bla bla bla... Podem me chamar de ignorante, mas prefiro ficar longe disso. Pelo menos por enquanto.
Mas enfim, o fato é que o Olavo tem vários videos sobre diversos assuntos. Um deles fala sobre jogos eletrônicos; veja abaixo:
Muitos vão concordar, muitos vão odiar. Minha opinião? citando Rauzito "eu fico com a coluna do meio, pq a coluna do meio é opção".
Concordo com ele em certo ponto. Tá cheio de gamer por ai que fica o dia inteiro jogando, não sabem nem o que está acontecendo dentro da própria casa e não estão nem aí pra isso, só vivem no seu mundinho(eu era assim). É o mesmo caso do alienado que fica o dia inteiro na TV.
Se não acredita em mim, crie o habito de sempre ler os comentários quando visita algum site de games. Sério, vc vai perder a fé na humanidade.
Mas é logico que ele generalizou... ele julgou toda uma industria e cultura com base numa experiencia dele. Hj todo mundo sabe que jogos podem ser usados para outras coisas sem ser a diversão(vide serious games). E não são todas as pessoas que se desligam do mundo por causa dos jogos.
Sem falar que ninguém consegue ser sério o tempo todo. Se fossemos evitar tudo que nos deixa idiotas, ficaríamos sozinhos, sem contato com o mundo, trancados num quarto (sem espelho, é claro).
O ponto interessante de tudo isso é que, se os jogos são um objeto de "imbecilização" eles obviamente tbm tem o poder de fazer o contrário. E esse é o grande potencial dos games: como forma de ativismo e educação.
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